Até posso dar erros de vez em quando, gralhas acontecem, mas recuso-me a escrever mal porque agora é regra acordada.
Sou português e escrevo em português, o português que me ensinaram na escola, a mim , ao meu pai e ao meu avô, aquele português que os meus antigos professores tanto faziam questão de tratar bem e ver bem tratado pelos alunos, num legado de gerações.
Sinceramente não entendo o porquê de termos de mudar a nossa língua materna em função de critérios traidores e em função daqueles que, embora a tenham aprendido com os nossos antepassados, derivaram para neologismos e diferentes formas de expressão em português.
Isso, só por si, não é razão para acordos ortográficos, todos podemos escrever o português sem recorrer a acordos traidores, porque como língua universal que é, no português todos nos compreendemos.
Mais, este acordo deve ser encarado como um crime contra o património cultural da humanidade, afinal as línguas são cultura e património.
Portanto, volto a repetir: sou Anti-Acordo Ortográfico e neste blogue, sempre que escrever em Português, será no Português que aprendi e não no novo todo estranho.
