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quarta-feira, 7 de abril de 2010

O envelhecimento e a falta de soluções

O envelhecimento do país e do interior, e no nosso caso, do Alentejo, tem várias causas, falta de emprego, falta de esperança, perca de raízes, falta de natalidade, abandono generalizado por parte do governo, etc, a lista é grande e diversificada.
Uma delas, por exemplo, o factor natalidade, com uma taxa de natalidade baixíssima, deve-se, entre outras coisas, ao facto de nos dias de hoje ambos os membros de um casal trabalharem, tendo ambos pouco tempo para cuidarem dos filhos, devia de ser dever do Estado, aquele que supostamente zela pelo futuro da nação, incentivar o futuro desta, pois o futuro são sempre os bebes e os jovens! O que se passa é o seguinte: enquanto derem abonos ridículos como 40.00 Euros por filho, podem ter a certeza meus caros leitores que a população continuará a descer a grande velocidade e os números da desertificação e envelhecimento serão assustadores dentro de pouco tempo.
Depois tudo isto também se alia aos valores egoístas introduzidos pelo Liberalismo/Socialismo e o individualismo, que faz com que o indivíduo seja um micro cosmos, que única e simplesmente vive para si próprio e não para os que o rodeiam! Muitos pais se forem a ver nem sequer paciência para 1 filho têm, quanto mais para 2 ou 3! Perdeu-se aquele velho espírito da família, e esta, a partir dos finais do século XX entrou definitivamente em colapso, nomeadamente com os valores neo-liberalistas/socialistas em geral.
A única solução viável neste momento para Portugal, e nomeadamente para o interior do país, Alentejo em particular, era uma politica de natalidade como a que Mussolini levou a cabo na Itália, já este grande homem dizia, "A força de uma nação é seu povo!", a Itália no principio de século atravessava problemas graves com a natalidade, o Estado Fascista interveio, e resolveu esses mesmos problemas, e em pouco tempo, com as politicas de natalidade de Mussolini a Itália já tinha nos anos 30 uma taxa de natalidade que superava aos pontos a taxa de mortalidade!
Esta moda portuguesa recente de recrutar imigrantes ou residentes estrangeiros para repor "as reservas humanas" em dia, está ultrapassada, é perigosa e pode lavar a muitos dissabores no futuro, basta pensar um pouco, para alem de estarmos a ser colonizados por estrangeiros, os imigrantes/residentes estrangeiros em excesso, as ditas "minorias" nunca aceitaram, nem nunca vão aceitar de modo nenhum a cultura portuguesa, vivem em guethos, ou montes e sítios isolados, fechados sobre si mesmos e procuram-se apenas uns aos outros! Depois isolados, estes bandalhos estrangeiros, uns por um lado, os urbanos, não tem emprego e limitam-se a roubar os nacionais, outros, os rurais, dedicam-se ao cultivo e tráfico de droga e com isso, todos juntos, esta horda de alienados contribuem para destabilizar a ordem pública nacional!
Deve-se frisar a falta de inteligência dos governos liberais/socialistas/sociais-democratas, desde quando trazer gente de fora é a solução para os problemas do país? Não seria mais proveitoso para a pátria ter os seus próprios habitantes a povoá-la do que ter habitantes de outras paragens, alienados da realidade portuguesa!?
Por incrível que pareça existem "portugueses" que não vêm razão para preocupação com o facto de Portugal se tornar um país de maioria negra ou estrangeira dentro de poucas gerações, não é este o Portugal que quero para o meu filho.
Mais uma vez se prova, que o Liberalismo/Socialismo, desde a sua existência e implementação social, só tem chumbos atrás de chumbos na sua classificação como regime credível.