Temos as nossas referências, os nossos princípios, os nossos valores, as nossas regras de vivência são, por enquanto, conhecidas, e temos orgulho na nossa terra, por isso as nossas tradições devem manter-se vivas para as gerações futuras recordarem de onde vêm e quais são as suas raízes.
Devemos lutar contra a perca da nossa identidade cultural, religiosa e comunitária, num tempo de indecisões, de confusões e de escolhas, antes de sermos europeus devemos reanúnciar que somos alentejanos e portugueses!
Ignorar a nossa história, ignorar a maneira de ser das gerações anteriores a nós, é desconhecer a nós próprios, os Homens são, fundamentalmente, o seu passado, já que o presente é efémero e o futuro é uma incógnita.
As fotografias que apresento foram cedidas pela Dona Maria Emília Guerreiro Figueira, (a nossa conhecida Mila), a quem muito agradeço e que continua a ser uma das grandes guardiãs da tradições e memórias de Colos
Muito obrigado!
Colos do antigamente, fotografias de cenas quotidianas, paisagens, animais e pessoas do passado da nossa terra, quase todas datadas da década de 40 do século passado:
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Grupo de alunas e suas mães na escola feminina, ao fundo a torre da Igreja Matriz
Amendoeira 1942 - Grupo de mulheres na monda
Junta de Bois
Carrada de Trigo para debulha
Máquina fixa na debulha
Junta de Bois
Grupo de mulheres a descamisar milho
Grupo de mulheres na monda
Tosquia manual de ovelhas
Tourada/Garraiada em Colos